E que se estenda sob nós nesse momento um belo e comprido tapete vermelho, soem as trombetas, ruflem os tambores e vibrem as guitarrinhas de brinquedo, pois esse post que julgávamos jamais vir ao mundo, chegou! Se liguem nos flahs, glamour, nos Paparazzi e nos trocadilhos infames, gafanhotinhos, pois esse post é da nossa Diva, Linda e absoluta e também a mais votada no AhBee Awards como melhor cantora de 2009, com o The Fame Monster, albúm lançado no ano em questão.
Ok, Stephany, hoje a absoluta é outra.
Lady GaGa de Ilhéus, ou Stefani Joanne Angelina Germanotta, como mamãe a chama, teve seu álbum de estreia, The Fame, em agosto de 2008, sendo assim uma verdadeira recém nascida no universo da musica pop. Mas não é por ter surgido há pouco tempo que a cantora deixa de inspirar até as mais... Inusitadas "homenagens". E são as mais ávidas demonstrações de adimiração à musa que exporemos no post dedicado à ela. Ajustem-se na poltrona, abstenham-se do medo e Voila!
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3- Nossa terceira colocada no pódio Laranjístico, concorrendo ainda na categoria mirim de Bizarrice Veiculada, é um talento à parte. Com todo o seu requebrado, malemolencia, seus figurinos incríveis e uma produção de dar dores de cabeça de inveja na própria Lady GaGa, nossa pequena anônima produziu um cover de "Bad Romance".
0:31 - Podemos presenciar, além da maravilhosa dublagem, os primeiros efeitos e truques de edição FANTÁSTICOS. 0:59 - Nosso talento exibe também seus dons como atriz. 1:26 - Esse é exatamente o momento que a gente se pergunta o porquê dela não se jogar de cima da laje. 2:08 - Me encontro sem palavras. 3:21 - Patrocínio: Kolene. MUITO. Kolene. 3:50 - Eis que encontramos agora uma clara demonstração de alcoolismo infantil 4:04 - Gata, Luftal pode resolver o tem probleminha. 5:00 - Ela finalmente decide se jogar enquanto a cinegrafista brinca com o Zoom da câmera.
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2 - Mais um de Bad Romance, desta vez com um gostinho brasileiro e um toque de paetês!
0:09 - Notem, ele já inicia o vídeo piscando! 0:35 - Cardosão exibindo toda a sua virilidade no vídeo, aplausos pra ele! 1:08 - Toda a ornamentação de natal e a Gedai dão todo um toque de Loosho ao videoclipe. 1:55 - Crianças, usar drogas não é nada bonito. Ficaadica. 2:17 - Erotismo puuuro! 3:15 - Duas palavras: Bilu Tetéia.
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1 - E, tomando posse do seu merecidíssimo primeiro lugar no pódio, a versão Capella de Popopopopoker Face.
Confessem, vocês nem lembram mais da Lady GaGa depois de todo esse brilhantismo!
Como diria nossa deeva alimentadora de clichês de fim de ano, Simone, "Então é Natal, e o que você fez. O ano termina/E nasce outra vez" Tudo bem, nós sabemos que o ano não termina exatamente no Natal mas... Licença poétima, amor! Ela PODE.
Mas, enfim, vamos reservar esse finalzinho de ano para pensar no quanto ele foi bom para nós, no quanto aprendemos, no quanto ganhamos e o que podemos melhorar. Não falo de pular sete ondinhas, ou vestir branco, ou fazer listas e jogar no mar... Falo de estabelecer metas para nós mesmos e fazer acontecer nossos objetivos, e não esperar que Iemanjá nos dê tudo que pedirmos em troca de um perfume barato de supermercado. Vamos olhar apenas para o que valeu à pena em 2009 e fazer com que isso se repita nesse ano novo!
A equipe AhazzaBee deseja a vocês o sucesso em suas próprias metas e que consigam fazer de 2010 o melhor!
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[Update! - 05/01/10] - O AhazzaBee Awards 09 está rolando, com uma enquete a cada três dias concorrendo os artistas que mais se destacaram no ano. Não deixem de votar, acompanhar os resultados e indicar participantes das demais categorias também no nosso Twitter! www.twitter.com/ahazzabee
Depois de quase um mês nos cinemas, Lua Nova (New Moon) ainda arrasta multidões de adolescentes para suas poltroninhas reclináveis nos cinemas de todo o mundo, e a unica coisa que me pergunto é o porquê de tanto sucesso.
Ok, sério agora: Ninguém mais sentiu um climinha homosexual aí?
A adaptação cinematográfica do segundo livro da série "Luz e Escuridão" (popularmente conhecida como "Twilight Saga" por fãs tão fãs que nunca souberam o nome da série) da autoria Stephanie Meyer, chegou aos cinemas brasileiros no dia 19/11, com um estardalhaço maior do que seus verdadeiros méritos. New Moon conta com atuações patéticas como a do casal protagonista Kristen Stewart, que conseguiu regredir sua atuação em relação ao primeiro filme e chega a inspirar ódio de tão apática, e Robert Pattinson, que não é nada mais do que uma (fraca, diga-se de passagem) apelação física com direito a pó de arroz e batom vermelho, sem esquecer da purpurina solar. As cenas dramáticas do filme não passavam de meras experiências cômicas e, para os mais sensíveis, um tanto constrangedoras se notássemos o esforço do casal para passar o que constava no script. Algo me diz que eles não obtiveram sucesso. Por outro lado, para evitar o total desconsolo, Taylor Lautner se saiu melhor do que a encomenda no papel do lobisomem Jacob Black, mostrando se tratar muito mais do que um bando de músculos e alguns dentes afiados e sendo o responsável pela unica gota de exploração emocional do filme, já que quem prometia ser uma das melhores revelações, Dokota Fanning, foi limitada a um belo par de palavras monossilábicas. É, o Sharkboy tem algum talento.
Outro desastre notável foram as jogadas de câmera lenta, que conseguiram superar a técnica de closes utilizada no primeiro filme no quesito "Me olha que eu sou gostoso". Sinceramente, Edward Cullen já é demasiadamente afeminado SEM câmera lenta e caminhar sensual, Weitz. Imagine agora isso combinado com um flashback romântico num campo de violetas sob o sol, brilhando celestialmente enquanto o núcleo feminino do outro lado da tela suspira sem parar por um piso de banheiro.
Chris Weitz says: zuei. rs,
Por fim: Cariocas, revoltem-se! DESDE QUANDO AQUELA VELA DE BRAÇOS ABERTOS É O CRISTO REDENTOR? Pelamor de G-zuz misericordioso (no sentido mais literal possível) alguém avisa que ao contrário dos vampiros da Meyer, o Cristo NÃO brilha no sol, muito menos no escuro.
Em suma, Lua Nova é um filme para quem quer um cinema descompromissado, não tem o mínimo amor ao dinheiro que carrega no bolso, não sofre de hiperglicemia e tem o estômago muito, muito bom!
Com uma bela nota 5.0, e o desejo incansável de reviver esse pobre blog abandonado,
Antes de começar este post, vamos definir o que é o infinito. Nas palavras de André Abujamra: "o infinito de pé são dois biscoitos, o infinito de pé, um número oito, o infinito de pé, dois planetas colados, o infinito deitado, um óculos quebrado."
O que o Abujamra, na minha opinião/interpretação, quis dizer com isso foi que o infinito, além de ser infinito, pode ser representado infinitas vezes na natureza e no nosso dia a dia. Ou seja, as coisas não podem ser definidas em um simples sim ou não, existem inúmeros "talvez" que devem ser sempre levados em conta. Isto nunca é aquilo, exatamente porque tem algo a mais.
Claro, existem alguns casos... Jonas Brothers é uma MERDA e acabou.
Onde eu quero chegar: as pessoas encaram as coisas de forma bidimensional, sendo que isso é negar a própria existência. Vamos atrelar isso a algo que foi, basicamente, o meu hobby no final de semana: fantasmas.
Ok, nem só fantasmas, mas outras entidades e tal. Vamos começar falando que eu baixei um filme que tá nos TTs do Twitter faz uns dias: Paranormal Activity. O filme é, praticamente, a mesma coisa que A Bruxa De Blair só que dentro de casa. A mulher é atormentada por uma entidade - que no filme é chamada de demônio (segundo a doutrina cristã) e não fantasma - que a persegue por onde ela vá. O namorado, como todo bom americano metido a fodão, grava todos os acontecimentos com uma câmera, tentando resolver o problema - não me pergunte como, ele falha miseravelmente, por sinal. E o filme é bem ruim.
Outra coisa que me falaram neste final de semana foi que um menino que morreu aqui na cidade vai entrar na fila - sei lá um termo mais específico pra usar - para ser canonizado. O guri morreu quando tinha 10 anos. Aos 9 foi internado na Santa Casa e teve que amputar o braço. Sofreu por um ano e morreu, sem reclamar. O túmulo dele é visitado por aquelas beatas que provavelmente você vê entrando nas Igrejas. Dizem as pessoas que o menino faz milagres e já curou diversas pessoas.
Ok, pausa. Hammer time.
Sinceramente, me sinto um idiota, sendo que eu vou atacar um menino de 10 anos, sem um dos braços e MORTO, mas foda-se. Por que as pessoas acreditam tanto em apenas uma coisa? Cadê o espírito filosófico da coisa? Sério, como alguém acredita em algo que é jogado na cara, sendo que não corre atrás, não lê mais sobre?
Uma breve explanação, não estou atacando a doutrina Cristã, Católica, sei lá, qualquer uma que acredite em entidades, santos, jogo do bicho, o que eu critico é a visão falha das pessoas. Veja bem, o filme é baseado em uma história real. Aham, tá, levando em conta que ela realmente seja real, por que a única explicação é o sobrenatural? Por que ninguém busca explicação em algo fora do paranormal? Não quero que este texto crie um ar cético, mas a existência humana carece de senso critico.
Quem disse que o guri é santo? Uma beata que é amiga da mãe da cachorra do fazendeiro de Birigui que foi curado de câncer depois de visitar o túmulo. Ok, só que acreditar nisso é negar todo o avanço científico, é negar que os médicos que trabalharam para a recuperação de nada influenciaram nela.
O que o guri deve passar, devido a essa atmosfera mística, é a sensação de bem estar, de certeza da salvação. Esses sentimentos existem em cada um de nós, apenas devemos procurá-los. Para os que realmente não conseguem achar, resta se apoiar em símbolos para que esses façam o trabalho sozinhos.
O guri merece virar santo? Pra mim, tanto faz. A mulher tinha um demônio no pé? Sei lá. O que importa é criticar. É duvidar de tudo, duvidar que este computador é um computador, que esta letra é uma letra, de tudo. Mas nunca devemos duvidar da nossa capacidade de pensar, pois se isso acontecer, não pensaremos mais e não existiremos.
Ainda bem que não temos algo que destrua o nosso lado critico.
Ah, oi TV.
P.S.: só postei pra tirar as teias de aranha do blog pras meninas. CAPITÃÃÃÃÃÃÃÃOOOO CAVERNNAAAAAAAAA,
No primeiro dia de aula do ano, lá estava eu e as minhas pirigas, digo, amigas almoçando felizes e contentes. Quando, de repente, passa por mim uma garota que estudava na mesma escola que eu há uns dois anos atrás. Vai entender, mas eu fiquei com raiva. Porque ela estava na minha escola nova, sabe, MINHA, era assim que eu pensava. A antipatia começou dali, nem eu nem as minhas amigas íamos com a cara daquela caloura, e na boa, não tínhamos motivo nenhum pra isso. O tempo passou, e por coisas que o destino aprontou, acabamos ficando na mesma sala. Preciso dizer que fiquei muito irritada com isso? Creio que não. Eu sempre fui uma pessoa difícil, tímida e anti-social. Sempre precisei que as pessoas me cativassem primeiro, que me provassem ter algo especial, aí sim eu me aproximaria. Agora eu vejo como estive errada, porque além de ter errado nos meus julgamentos inúmeras vezes, eu não procuro me aproximar das pessoas, não tento mostrar quem eu sou. E eu percebi que isso não estava me ajudando em nada. Quando eu comecei a conversar com a caloura, eu entendi por que não gostava dela. Não gostava dela porque ela é do tipo de pessoa que cativa os outros, que tem várias pessoas que gostam dela de primeira, porque ela faz isso naturalmente. Eu não vejo falsidade nela, e nunca consegui ser tão solta assim. Hoje em dia eu tenho ela como exemplo, de verdade, porque eu acho que é algo que eu tenho que melhorar em mim. Tenho que parar de fazer julgamentos precoces e tenho que dar uma chance das pessoas me mostrarem seu lado bom, ao invés de ficar esperando que venham até a mim. É difícil sim, perceber e admitir isso tudo não foi fácil. Mas eu acho que nós não estamos nesse mundo a toa, acho que é para aprender algo, e tentar melhorar sempre que puder. Não em busca da perfeição, mas de ser apenas uma pessoa melhor no mundo, apenas para talvez algum dia, servir de exemplo para alguém. Foi isso que eu aprendi com aquela menina que eu tanto detestava.
Georgia Nicolson
"Amar os outros é a única salvação individual que conheço: ninguém estará perdido se der amor e às vezes receber amor em troca." Clarice Lispector
Talvez as coisas mudem muito rápido. Em outro post meu eu dizia sobre o quão a dor ou pelo menos algo parecido com ela, era fundamental para sustentar um relacionamento feito de amor, amor puro e verdadeiro. Continuo com a minha teoria, pois aqueles romances melosos nem sempre são tão sinceros quanto àqueles que as pessoas sentem na carne aquela dor, aquela dor boa do amor - mas a partir do momento que passamos a sentir de fato a dor, tudo muda.
Quando se está num relacionamento acredita-se que você encontrou o amor da sua vida, aquele com o qual você quer passar o resto dos seus dias até definhar debaixo da terra e virar pó! Acontece que muitos se enganam, porém muitos outros estão absolutamente corretos. Tem gente que diz “Ah! Fulaninho é o amor da minha vida, sem ele não vivo blábláblá” e meu, isso se chama clichê. A maioria dos casos que eu vejo à minha volta são de pessoas que utilizam do termo “pra sempre” como uma forma banal de querer eternizar o amor que pensam estar sentindo pelo companheiro (a).
Minha ideologia é diferente. Se eu amo, eu amo e acabou, não vou ficar nessa de “te amos” se de fato não é verdade, me considero uma pessoa bem sincera. Talvez tenha sido uma amiga, ou talvez tenha sido eu mesma, mas isso não importa, uma de nós já pensou ter amado na vida, já pensou ter amado muito e o que foi aprendido com isso? NADA! Nada porque simplesmente não era amor, era desejo, atração, obsessão talvez, qualquer coisa, mas não amor.
Às vezes encontramos o amor de nossas vidas tão por acaso, quando de alguma forma já se perderam todas as esperanças por completo, quando o seu coração já não agüenta mais e está pronto para se trancar pro amor pra sempre... E é ai que o amor da sua vida aparece, aquele que você pensava já ter encontrado antes e não ter dado certo, mas que na verdade não tinha encontrado coisa nenhuma, o seu amor, o seu amor de verdade aparece de uma forma pela qual você nunca esperaria, pode acontecer com 15, 16, 30, 70 anos! Não importa! Você sempre vai sentir AQUELA coisa quando vir aquela pessoa especial. Podem já se conhecer ou talvez não, mas você sempre vai saber que aquela pessoa é ‘A’ pessoa, talvez leve algum tempo até que você perceba ou talvez não leve tempo algum, mas o fato é que duas pessoas que se amam verdadeiramente, mesmo sem ter conhecimento disto, quando se encontram estão predestinadas a ficarem juntas “para sempre”, desta vez sem banalizar a expressão.
Mas o que interessa se duas pessoas que se amam (verdadeiramente) não podem estar mais juntas ou nunca puderam por algum motivo? A resposta de muitos seria desistir e se trancar de novo para o amor, outros, que julgo como os mais inteligentes, tentariam seguir esse amor, sem desistência, até que não tivessem mais forças, os outros, os inteligentes, pensariam que se não podem estar com a pessoa amada naquele momento é apenas porque a vida quer passar uma lição ou talvez seja para que se pense melhor a respeito de tudo antes de virem correndo um na direção do outro, sem precisar dizer uma palavra sequer e apenas pelo olhar, saber que tudo ficou bem de novo.
Confesso que a última frase do parágrafo acima ficou meio “conto de fadas” coisa que meio que critiquei lá em cima, mas no final tudo tem que acabar no “felizes para sempre” de alguma forma, a dor é sim, importante, porém, a felicidade, o amor, a amizade, o companheirismo, o estar ali do lado, o apoio e tudo o mais são mais importantes que a dor em si, são coisas que devem andar sempre juntas e devem ser valorizadas e então só assim vai haver uma forma de tudo ficar bem e só assim a dor poderá ser curada da maneira correta, com sinceridade, com amor.
Para aqueles que desistiram e se fecharam para o amor, ABRAM-SE! Para aqueles que ainda matem sua confiança nesse sentimento tão bonito, continuem perseverantes, um dia conseguiram encontrar a felicidade plena, um dia se bateram com o amor de suas vidas ou se reencontraram com ele mais cedo ou mais tarde. E o que eu desejo aqui agora é boa sorte, para todos, boa sorte SEMPRE!
Mirella Santos e Quitéria Chagas se vestem de cabelo
Elas são garotas-propaganda de uma linha de produtos para alongamento instantâneo dos fios
Mirella Santos e Quitéria Chagas já tem compromisso para esse fim de semana. É que elas são garotas-propaganda da linha Hair Fashion, um novo produto para alongamento instantâneo dos cabelos, e que vai ser apresentado na feira Hair Beuty, que acontece de 3 a 5 de outubro, no Rio de Janeiro. O destaque fica por conta do look meio "peruca" que as moças usaram para anunciar o produto.
Longe de mim querer o fim da venda de perucas ou do emprego das subcelebridades, mas ao ver essa foto eu só pude lembrar de uma coisa:
HOAAAAAAAAAAAAAAARRRRR!
Só faltava aparecer o Latino vestido de Princesa Leia.
El Taco de Guerra.
[UPDATE]
Não falta mais nada...
I'm your father, junto e mixturado
Créditos ao Kurt, nosso querido mascote masculino, pela maravilhosa arte de photoshop :D
Cumprindo sempre com o dever de nos informar das novidades mais importantes e de extrema inutilidade pública, o nosso querido site EGO deu as "Musas do Verão" da vida, no ultimo dia 24 (hm, sugestivo) a seguinte notícia BOMBÁSTICA: Me pergunto realmente sobre o que comentar. Se o melhor é a notícia em si ou a grande importância dela nas nossas vidas, mas enfim...
This is love, This is love, This is lo... WTF!
Então, seria ISSO TUDO pra salvar a própria carreira e tentar fazer o sucesso nas bandas da erva e aliviar a frustração do merecido desastre como cantor (?) Teen Surf, ou baixou o tio Bob mesmo?
Alguém ainda lembra o que é um blog? Sério, acho que poucas pessoas na internet sabem o que ter um blog significa. Antes, porém, um pequeno retrocesso:
O post anterior – que foi deletado, por sinal – era um post imbecil feito no Photoshop lá pelas 23h com meia dúzia de imagens encontradas no Google. Reconheço que no começo, quando eu ainda estava sóbrio, tinha como intenção apenas escrever alguma coisa sobre uma figura qualquer pra atualizar isto aqui, já que uma pessoa, cujo nome não vou falarALANA estava louca, devido às teias levemente tecidas no blog.
Pois bem, a ideia veio um pouco depois. Não foi genial, mais deu certo: “vou publicar a postagem mais imbecil e mais ridícula vista há tempos e ver o que vai dar nos comentários.” Funcionou? Sim, funcionou. Eu deletei a postagem porque senti vergonha de mim mesmo. Aliás, isso só foi possível porque eu escrevi idiotices apenas, mas o fato era: pra quem? Pra quem eu escrevi aquilo tudo?
Ba-na-nas.
Pense que se você falar uma piada de português a um norte-americano ele não entenderá a graça e achará algo totalmente desnecessário. O brasileiro, por outro lado, entenderá a piada e poderá até rir. Ou não.
Fato era que a maioria das frases teve graça para umas duas pessoas, as quais eu estava conversando na hora. Óbvio que daquele jeito, descontextualizado, não faria o menor sentido para alguém de fora, muito menos graça. E esse foi o propósito. Satisfação garantida.
Satisfação garanGAH
A quantidade de comentários descendo pau no post foi absurdamente grande, tive que chamar o GOE e mesmo as... Certo, nem foi pra tanto, mas deu pra perceber que se você posta algo que não é de consenso geral, a reação nunca será boa. E, com isso, retomo a pergunta do início do post: alguém ainda se lembra o que é um blog?
Assim, eu tenho um blog agora e acho bem pior do que o primeiro que eu tive. Pra explicar a situação, o primeiro blog era escrito por mim para mim. Eu fazia umas poesias de adolescente revoltado, cujas quais nunca obtinham comentários. Nunca cheguei a editar o blog em si, layout, etc, e achava um máximo escrever o que eu quisesse sobre o que eu quisesse, quando eu quisesse. Era divertido. Mas... Espera, este blog é assim!
Ao menos até agora, eu entendi que as meninas que fizeram este blog não o criaram com a intenção de ganhar credibilidade, fama no mundo virtual ou inúmeros comentários. Eu li vários posts daqui – não todos, é muita coisa, porra – e uma grande maioria deles foram feita de uma hora pra outra, sobre fatos corriqueiros do dia-a-dia que precisavam fazer sentido apenas para a autor e uns leitores específicos.
Não chore, não estou afastando quem lê neste blog e comenta, até porque, não tenho este poder e nem quero afundar com o blog delas. Por enquanto. Onde eu quero chegar: um blog era pra ser algo pessoal, agora ele virou sinônimo de necessidade de visitas, cliques, comentários, layout bom, etc. Quanta futilidade. Com a globalização, tudo agora precisa fazer sentido a todos. Raros são os blogs que não fazem um post sobre um determinado assunto que os leitores gostam de ler, e não sobre o que os autores gostam de falar. Esse não é o propósito de ter um blog? Ter uma espécie de diário virtual possibilitando uns recursos a mais?
Em boa parte dos posts do blog existem matérias fora do cotidiano: notícias, filmes e livros, por exemplo, mas também existem posts sobre desabafos, dia-a-dia e coisas simples assim. Eu prefiro ler eles a ler uma análise de um filme, mesmo não entendendo tudo.
A moral da história é: o que pode parecer grotescamente inútil e babaca para você pode ter um significado especial a outra pessoa. Blog ainda é blog, piadas internas ainda existem, além disso, a necessidade de agradar a todos é pura... viadage.
P.S.: sim, não sou o retardado que parecia ser devido ao outro post. Sim, quem comentou achando que eu fosse acabou de se foder se foder mermo. FLW.
P.P.S.: caso alguém tenha curiosidade, meu blog é este aqui. O Twitter tá aqui. Óbvio que eu serei praticamente odiado, caso alguém não interprete este texto corretamente, mas... MORRA SEIYA.
História do Blog: o AhBee foi idealizado por um grupo de amigas, de diferentes cidades, que se conheceram via orkut. A idéia já existe desde meados de 2007, porém, só foi concretizada agora, no dia 15/09/08. O 'Laranjas' é piada interna. Por que ahazzar: porque ahazar é vida, é ter opinião, é ter ousadia. Esse blog foi criado para falar o que se pensa, sem escrúpulos, sem interrupções, sem interferências. Aprecie sem moderação, mesmo com a lei seca.